Que a tristeza me desculpe. Que a saudade me perdoe. E para mim, a solidão tem cheiro de naftalina. Não adianta, eu e a tristeza não combinamos. Ela prefere o isolamento, eu adoro os amigos. Ela quer o choro, eu prefiro rir, rio até de mim. Em tudo ela vê tragédia, eu, oportunidades. Ela quer a prisão e eu a liberdade. Ela ouve músicas que trazem lembranças. Eu canto a esperança.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
São nesses momentos que percebo o quanto sou facilmente substituída. De que adianta palavras dirigidas à mim, quando ações são feitas para os outros? Porque eu sirvo para a diversão, mas não para o desabafo? Me sinto como seu brinquedo mais divertido, mas que é sempre esquecido quando começa seu desenho favorito.
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