Que a tristeza me desculpe. Que a saudade me perdoe. E para mim, a solidão tem cheiro de naftalina. Não adianta, eu e a tristeza não combinamos. Ela prefere o isolamento, eu adoro os amigos. Ela quer o choro, eu prefiro rir, rio até de mim. Em tudo ela vê tragédia, eu, oportunidades. Ela quer a prisão e eu a liberdade. Ela ouve músicas que trazem lembranças. Eu canto a esperança.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
“Já sabia, então, que qualquer coisa -boa ou má- deixa um vazio quando acaba. Se era má, o vazio se enche por si mesmo. Se era boa,
só se poderia enchê-lo encontrando alguma coisa melhor.”
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